Eu ainda não falei aqui sobre o Big Brother Brasil 5. Não foi por não acompanhar, mas por pura falta de oportunidade. Essa edição é a melhor de todas até agora. Em nenhuma outra edição, o bem e o mal estiveram representados de maneira tão descarada. E o povo está vendo. No paredão de ontem, uma das últimas remanescentes da turma do mal, a estudante-fofoqueira Aline, foi eliminada com 95% dos votos, estabelecendo um novo recorde de rejeição, batendo o índice do médico Rogério, talvez o participante mais odiado - e odioso - de todas as edições. Prova de que nem todo pobre é bonzinho e nem toda gostosa é burra e arrogante.
Falando nisso, a miss Grazielli é, na minha opinião, a grande vencedora dessa edição. Seu jeito simples e divertido conquistou de vez o público e ela segue como a grande favorita ao prêmio. Diga-se de passagem, com toda a justiça.
E em sua homenagem, uma fotinho da deusa:
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