"Mamãe, mamãe, mamãe..."
Eu tenho a sorte de ter tido várias mães durante a minha vida. Contrariando as previsões, sempre me dei bem com todas as minhas sogras, que até hoje me adoram como filhos. Algumas delas inclusive brigaram com as próprias filhas quando o namoro acabou. Todas elas moram no meu coração, assim como as filhas - sobre isso cabe um post específico, mas não hoje. A separação dos meus pais me trouxe outra mãe, que também contrariando as expectativas, está longe de ser aquela madrasta das histórias da carochinha. É mais que uma amiga, é realmente uma segunda mãe, que se preocupa comigo e me ajuda como se eu fosse um filho de sangue, e não um enteado. Fora isso ainda tem as minhas duas avós, uma já falecida que até hoje está viva na minha lembrança pelos seus quitutes e pelo imenso carinho que ela me deu enquanto estava entre nós.
Por tudo isso eu agradeço a Deus, a Buda, a Maomé, a qualquer ser especial independente de religião que pelos seus desígnios me deu tamanha sorte. Mas ter a minha mãe, a verdadeira, é uma obra mais do que divina. Tudo que eu sou eu devo à ela. Aos seus conselhos, às suas broncas na hora certa, à sua sensatez, à sua preocupação em me fazer ver as coisas que realmente interessam na vida. Apesar de tê-la decepcionado algumas vezes - nada mais do que todos os filhos já fizeram - eu sei que eu posso contar com ela como o meu porto seguro, aquela a que eu posso recorrer sempre que aparecem as dificuldades da vida. E ela sabe que pode contar com todo o meu amor agora e sempre.
A gente erra sempre que escolhe somente um dia do ano para homenagear aquela que merece todas as nossas homenagens todos os dias, mas como ninguém é perfeito, vai hoje mesmo:
TE AMO, DNA. NARA! OBRIGADO POR TUDO!
E parabéns a todas as mães da minha vida e da vida de todos vocês...
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